quarta-feira, 22 de janeiro de 2014

Olá!

Eu ando animada, fazendo tudo certinho, cheia de novidades e com preguicinha de postar.
Troquei a musculação pela zumba 3x/semana e continuo caminhando uns 50 minutos por dia. To comendo certinho. Aliás, achei uma nutricionista maravilhosa, que fez meu cardápio todinho baseado no meu dia, com as coisas que eu gosto, sem imposições e sem loucura. A lindeza ainda tira dúvidas por email e whatsapp o tempo todo (inclusive fins de semana), ahaahhaahahha não é uma maravilhosa??  <3
Tenho um chá de bebê pra ir sábado e ela já disse que posso pedir socorro na hora, daí ela me ajuda a resistir, rs. Sabe aquela amiga que vc queria que te ajudasse nas horas difíceis? Achei essa mocinha, com o bônus de que ela entende tudo de nutrição e me dá dicas sempre boas.
Melhor de tudo: não pira em estabelecer o peso adequado com base no IMC. Nas contas dela, preciso chegar aos 70 kg, considerando minha idade, estrutura óssea e objetivo, que NÃO é virar panicat. Ahh e ela pediu pra emagrecer 3 kg/mês, que também achei possível e razoável.
Se eu soubesse que era tão bom contar com ajudar profissional, tinha ido atrás beeeeem antes.

domingo, 5 de janeiro de 2014

O amor existe sim! E que bom...

Hoje o assunto é bem diferente.
Eu quero reverenciar o grande homem que encontrei no meu caminho e que faz dos meus dias mais felizes.
Passei maior parte da vida achando que tinha que me anular pra agradar aos homens e poder ser feliz com um deles. Cresci em ambiente machista, em que a mulher não tem direito à opinião, nem participação em nenhum assunto, nem direito às rédeas da sua própria vida.
Daí a relacionamentos poucos saudáveis (afetivos ou não) foi um pulo. Sempre tendi a me anular para agradar, sempre quis esconder meus desejos para que pudesse ser aceita e fui construindo assim uma personalidade triste, apagada, submissa. Eu fingia tão bem gostar do que as outras pessoas gostavam que até acreditava e, por vezes, pensava estar feliz.
Até que sofri um grande baque, fiquei muito tempo refletindo sobre todas as minhas relações, revendo meus gostos e me conhecendo melhor.
Aí apareceu o Fábio. Ele sempre me respeitou muito (mais até do que eu estava acostumada) e sempre demonstrou gostar de mim exatamente como eu era. Me elogia, reconhece minhas atitudes positivas, quer a minha opinião, dá  atenção e importância aos meus (muitos) dramas, ouve tudo com atenção, dá conselhos sempre muito coerentes e sensatos. Ele me ama.
Sabe se sentir amada pela primeira vez na sua vida por alguém? Eu me sinto amada por esse homem.
Ele faz tudo que está ao seu alcance pra me ver sorrir... quando ele não sabe como ajudar, fica abraçadinho comigo pra eu não ficar triste. Quando estou nervosa, ele me faz rir e olhar todas as situações pelos muitos lados e repensar as raivas eternas e as alegrias efusivas. Ele me ensina todos os dias que devo me valorizar e que ninguém é mais importante na minha vida que eu mesma.
Ele me ama. Assim, de graça, pelo que eu sou, sem egoísmo, sem cobrança. Me ama exatamente assim, com minhas qualidade e defeitinhos. Eu não preciso de personagem, nem preciso fazer nada além de ser eu mesma pra ser amada.
E o que eu sou é motivo de alegria pra ele. Assim temos vivido uma história linda, cheia de aprendizado e muito, muito, muito amor. Não nos amamos por necessidade, mas porque estarmos juntos é a melhor escolha que fazemos todos os dias.
Meu amor, muito obrigada por tudo! Por cada sorriso, abraço, beijo e cada olhar cúmplice e compreensivo em minha direção. Eu te amo!



quinta-feira, 2 de janeiro de 2014

Ano novo, vida nova?

Não exatamente. Por aqui vou seguindo o que já vinha fazendo.
2013 foi um ano muito bom, embora tenha sido um tanto mais difícil no último trimestre.
Ainda assim, em 2013 conheci o mar, estive bem no trabalho, fui muito paciente (tive grandes chances de barraquear, mas consegui me manter tranquila), emagreci um tanto bom, embora menos do que desejava.
Quando resolvi que queria emagrecer, achei que eliminar 20 kg seria super fácil, mas me surpreendi vendo que não é tão matemático quanto parece.
Agora no fim de ano, com alguns problemas familiares, eu comi emoções e voltei a engordar um pouco. Até novembro mais ou menos, eu estava com 79,1 kg e fechei dezembro com 82 kg. Considerando que comecei o ano passado com 94,8 kg, totalizo -12,8 kg de fato em 2013. É pouco? Honestamente acho que sim, mas lamentar não emagrece, infelizmente.
Para 2014 eu decidi não ter  metas nem ficar me cobrando. Quanto mais me cobro, mais tensa eu fico e menos consigo ficar bem comigo mesma. Então este ano é para relaxar, cuidar de mim e me amar muito.
Ser mais legal comigo, perdoar minhas pequenas falhas e recomeçar sempre que for necessário.
E até por essa resolução, parei com barrinha e pesagem semanal aqui neste espaço. Vou usar este espaço apenas para registrar coisas positivas. Sem cobranças, sem neuroses... foi assim que funcionou  no ano passado, é assim que vou fazer.
Desejo a todas vcs um ano cheio de amor (próprio, principalmente) e saúde...