quarta-feira, 31 de julho de 2013

Pensamentos positivos atraem dias positivos =)

Esses dias eu estou sendo testada, tenho certeza absoluta.
Muitos casos difíceis de resolver no trabalho, meu Deus a bruxa tá solta. Muita tragédia.
Só hoje consigo perceber como já moldei minha alimentação conforme as emoções do trabalho e de outras pessoas. Lidando com problemas o dia todo, até parece que no fundo, queria correr disso tudo me escondendo com comida. Aparentemente, estou rompendo esse círculo.
De segunda até hoje tive dias muito turbulentos, com casos complexos e sem solução aparente. Algo que aprendi na terapia é que o desespero não ajuda em nada, então procuro manter a calma para conseguir raciocinar melhor e assim encontrar uma saída. Isso inclui não pular refeição (já passei mais 6h trabalhadas sem comer nada, sem beber uma gota sequer de água e sem resolver o problema) e não deixar o problema de dominar. Desespero cega a gente. Tem funcionado até aqui. Tomara que continue funcionando sempre.

 =)

Hoje eu também quis cuidar um pouquinho de mim e fui ao Centro Espírita. A reflexão do dia parecia toda direcionada pra mim... tenho algumas coisinhas machucando e que preciso encontrar um jeito de resolver. Um jeito = deixar o orgulho e o egoísmo de lado. É difícil demais ter que ser você a dar o primeiro passo numa situação sem se considerar o culpado, porém, se eu não tiver iniciativa, talvez essa aproximação nunca aconteça. Vou pedir esclarecimento divino pra achar a melhor saída e mais uma vez manter a calma.
Vai dar tudo certo, eu confio.

# Mudando de assunto
To tão filosófica hoje que mal falei da rotina. To indo bem na academia, tomando água certinho (3,5 lt) e comendo feito uma princesinha.   *________*

E ainda resisti hoje a um bolo de fubá, tortinha de maçã com canela e às benditas paçocas na minha casa que nunca terminam.

Parabéns pra mim por estar encontrando um ponto de equilíbrio em tudo!

terça-feira, 30 de julho de 2013

Hoje eu estou de parabéns!

Tinha tudo pra eu ter me enfiado na primeira comida gorda que encontrasse hoje...
Mas eu não fiz isso...  \o/
O meu dia foi ABSURDAMENTE estressante no trabalho, mas mesmo assim me mantive na linha. Comi tudo que planejei, inclusive um pedaço de pão caseiro no lanche da tarde porque eu estava sem pão integral.
É bem verdade que comi mais do que se tivesse levado meu próprio pão para o trabalho, mas ainda assim tô orgulhosa de ter conseguido manter o controle mesmo em meio ao caos e não ter comido nada nos intervalos entre as refeições e não ter exagerado em nenhuma delas também.
Ainda resisti bravamente ao bife à milanesa da mamãe agora à noite e comi meu omelete numa boa.
Lembrando que em casa tem paçoquinha ao meu alcance e no trabalho teve costela no bafo (minha carne vermelha preferida) na hora do almoço e eu nem passei perto.
Também estou bebendo água certinho, fui na academia de manhã e caminhei no final da tarde... eu sou muito linda mesmo, puta que pariu, rs.

segunda-feira, 29 de julho de 2013

Das resistências diárias...

Hoje eu fui forte e resisti a todas as coisas que me ofereceram no trabalho e ao que tinha em casa me chamando...

* doce de leite
* estrogonofe com batata palha (que eu AMO demais)
* bis
* pãozinho francês com patê
* torrada com geléia e requeijão
* cachorro quente
* bolo de cenoura
* paçoquinha (de 03 tipos) e amendoim japonês - na minha casa


Muita tentação pra um dia só, né?
Mas tô aqui firme e forte, comi minha fruta no lanche e tá tudo bem.

sexta-feira, 26 de julho de 2013

Conhecer os limites do próprio corpo é fundamental

Pude perceber que desde que troquei de treino tenho tido mais dores do que o normal. Além da dor muscular intensa, que é bem comum ao trocar os treinos, tive dores na coluna e dois episódios de quase-torcicolo. Achei bem estranho, porque tenho bom condicionamento e observo muito a postura pra não me machucar, contraio abdome nos exercícios certinho, não tem muito motivo pra sentir tanta dor assim.
Ontem na academia chamei um dos professores e expliquei onde doía e expliquei depois de qual treino sentia o desconforto. Ele me disse que é bem possível que eu esteja com trapézio e lombar estejam pouco fortalecidos e sugeriu uns exercícios durante um mês. Vou fazer, testar e depois falar com ele.
A academia que eu frequento é pouco organizada neste sentido de suporte ao treino, execução dos movimentos e tal. A gente precisa correr atrás do instrutor. Ontem, porém, me senti bem acolhida e tive minha dúvida, momentaneamente, solucionada. Vamos ver se esses exercícios novos vão me dar bons resultados. Se eu continuar insistindo e sentir dor, certeza que paro, porque eu não gosto de sentir dor. Ok que a academia não é o meu maior prazer, mas é gostoso a sensação pós-treino. Então vou mudar e reduzir cargas, mudar alguns exercícios pra execução em aparelhos que deem mais estabilidade (trocar o agachamento guiado pelo rack, por exemplo e os de solo farei na polia).
Um passo de cada vez, um avanço por vez.
Isso me fez lembrar que eu tenho uma vontade imensa de correr, mas preciso aprender a ouvir meu corpo. Eu ainda tenho um peso considerável e sinto tornozelos e joelhos bem sobrecarregados ao tentar correr. Vou esperar emagrecer mais, fortalecer mais a coluna e assim conseguir correr sem medo.
Não tem porque ter pressa, eu tenho a vida toda pra ser saudável.

Pequenas conquistas muito importantes =)

Ontem eu tava naqueles dias de querer mandar tudo pro espaço, voltar a comer o que eu quiser, na hora que eu quiser, na quantidade que eu quiser e parar com a academia, pelo menos até passar esse frio europeu que tá na minha cidade.
Segunda fui na academia cedo, bonitinha, tudo certo, mas senti uma dorzinha no pescoço de novo. Aí passei remédio e tal, não quis sair no frio terça. Pra não sentir culpa por ficar sem exercício, fiz jump em casa. Peguei mais pesado que deveria e além das dores musculares (normais e ok de suportar), senti o joelho (tenho desgaste). Quarta passei o dia com uma dorzinha chata no joelho quando sentava/levantava. Me senti culpada, mas sabia que se fizesse o jump podia me machucar de verdade e me entreguei ao frio e fiquei quietinha em casa.
Ontem eu já tava com aquele resquício da culpa de quarta e com vontade de não fazer nada, afinal não tinha feito nada no dia anterior e não consigo fazer nada mesmo, e não tá adiantando e eu tô perdendo tempo e que droga de vida, etc. Aquele ciclo de reclamação que todo mundo conhece.
Aí comecei a ficar de verdade desanimada. Então postei num grupo com poucas pessoas que tava com a sensação de ter desaprendido a ser saudável. Uma conversa com a linda da Ana e com o meu namorado maravilhoso me fizeram deixar pra desistir outro dia. Só mais aquele treino, de despedida que fosse, mas resolvi ir pra academia assim que saísse do trabalho.
Eu já caminhei bastante, cheguei longe e posso chegar mais se não desistir. Resolvi me dar créditos pelas pequenas e árduas conquistas. Vou inclusive listar pra enxergar melhor:

* consigo abraçar os meus joelhos e sentar com as pernas flexionadas sem problemas
* amarro o tênis sem sentir o sufoco da barriga apertada na perna
* estou mais ágil
* passei de 52 na calça para 46 e já tenho peças 44 servindo
* passei de GG muito apertado para M (igualmente apertado, mas já serve, rs)
* recuperei muitas roupas que tinha deixado de usar 
* meu sono tá melhor
* minha pele tá mais bonita
* me sinto mais vaidosa
* me solto mais na intimidade
* não me sinto mais um extraterrestre perto de mulheres magras
* apesar de alguns deslizes, não tive mais episódios compulsivos na alimentação
* me satisfaço com menos comida
* descobri alimentos novos e que nunca havia pensado que seriam bons
* EMAGRECI 11,6 KG E ISSO É MUITA COISA.
* frequento academia 5x/semana religiosamente, tendo faltado muito pouco (não chega a 10 faltas desde janeiro)
* meu namorado tá orgulhoso de mim <3333


quarta-feira, 17 de julho de 2013

Voltando aos eixos alimentícios ou alimentares, como queiram, rs

Ter engordado me fez reanimar, por mais louco que pareça. Me pesei no domingo e a balança marcou pouco mais de 1kg. Não adianta chorar, nem fazer birra, fui eu mesma quem escolheu os alimentos, comeu emoções, não planejou e o resultado não poderia ser outro.
Reli as minhas postagens do começo do ano, vi o quanto estava mais focada  e sem tantas escapadas. Recentemente entrei naquelas de só hoje, coitado de mim que como frutas/verduras/legumes/cereais todos os dias, eu MEREÇO, eu POSSO. Enfim, coitadismo não ajuda ninguém e eu parei de ter peninha de mim.
Uma vantagem foi que não parei a academia mesmo nos dias  mais desanimados e de maior comilança. Fiquei só 3 dias da semana passada (segunda eu fui e terça foi feriado) sem ir pra curar minha coluna que desarranjou feio, mas fora isso, frequência EXEMPLAR.
Agora voltei a cuidar da alimentação da maneira certa, comendo sim o que eu tiver vontade, mas não todos os dias. Eu posso resistir e não preciso ficar me recompensando com comida.
Ganhei o livro Pense Magro Por Toda A Vida e vou começar a ler hoje (pretendo deixar na cabeceira e reler quantas vezes forem necessárias). Numa coisa Judith Beck tem toda razão: emagrecer é um processo muito mais psicológico do que qualquer outra coisa.
Eu já tinha lido o Pense Magro no computador, mas não é a mesma coisa de ter o livro nas mãos, fazer anotações (sou dessas, ahahahahha), carregar pra qualquer lugar.
Animada de novo, isso é muito bom, pq vinha numa maré de descrença. Incrível como quando a gente começa a encarar as coisas com otimismo vai dando certo, né?

domingo, 14 de julho de 2013

Guerreiro não desiste!

Se meu inferno astral for pior que tudo que vem acontecendo, olha, quero nem fazer aniversário este ano. E olha que eu amo fazer aniversário. 
Eu não sei se dormi de mal jeito ou se descuidei da postura na academia, sei que terça à noite, feriado aqui, fui levantar da cama e senti uma fisgada na lombar. Fiquei com muita dor por 3 dias, tomei um monte de remédios (comprimido, injeção) e fiz repouso absoluto. Dormi bastante, aliás, tava precisando. Mas fiquei mal acostumada, é tão gostoso dormir sem hora pra acordar. Amanhã quero voltar aos exercícios, mas vai ter que ser de leve, já que talvez eu ainda tenha que tomar anti-inflamatório. Isso me deixa triste, porque eu vinha de um ritmo tão bom de exercício, rendimento, tudo, tava tão animada. Aí veio troca de treino, muita dor muscular e agora esse descanso forçado.
Eu sou bem resistente a dor, dificilmente eu falto da academia por qualquer indisposição. Semana passada, mesmo morrendo de dor muscular, lá estava eu, firme e forte. Na quinta, arreguei, precisava de repouso. Mas eu demoro a reconhecer que preciso de um descanso, mesmo esses dias com muita dor, ficava pensando se eu estava mesmo com dor ou com pena de mim pela carga de exercícios. Um dilema, viu?
Uma coisa importante: em nenhum momento eu considerei parar a academia, mesmo porque tá me fazendo bastante falta. Eu sei que essa preguicinha é falta de exercício. Então amanhã, sem desculpas, estarei lá cedinho.
Boa semana pra gente!

quinta-feira, 11 de julho de 2013

Por que mesmo que eu fiz um blog?

Hoje me peguei pensando nisso, no porque de ter feito um blog e ter mantido alguns registros da minha vida aqui. Lá no comecinho, salvo engano em 2011, eu só queria botar os pensamentos pra fora de algum jeito pra não enlouquecer. Era muito conflito pra uma cabeça só e eu não tinha com quem falar, quem entendesse, aliás, nem eu mesma entendia. Eu sabia que ninguém lia, mas podia eu mesma me ler e olhar de fora.
Existem outros motivos, entre eles a vaidade. É gostoso ver que tem pessoas te lendo e é muito legal ver os números de acessos crescerem cada vez que sai uma postagem nova. Tem um quê de exibicionismo a gente ficar tanto tempo online, esperar comentários, curtidas e interação nas redes sociais, esse desejo de ser aceito, querido, visto, aprovado. Tenho medo dessa necessidade, tenho prestado mais atenção nisso, até pra aproveitar mais a vida real.
Muita coisa mudou desde que comecei a escrever aqui. Deixei de querer escrever sempre, deixei de precisar deste espaço pra não enlouquecer. Aí comecei a querer uma vida diferente e mais saudável, achei que o blog podia ser um diário virtual de dieta/exercícios, mas não gostei da experiência. Acho bem estranho ficar vindo todos os dias dizer o que comi, quanto me exercitei, se fui ou não ao banheiro (ahahahahhhaha morro que a gente acaba compartilhando esse tipo de informação), se "jaquei", enfim. Não consigo ficar submetendo minhas escolhas à aprovação externa. Não julgo quem faz, só não consigo pra mim. Então tô meio sem saber o que fazer com o blog, essa é a verdade. Essa modinha de blog saudável/fitness não me conquistou.
Já fiz terapia, já tive alta. Durante a terapia o blog me fazia pouquíssima falta, porque toda semana tinha aquele dia pra alguém me ouvir. Tenho sentido bastante falta da psicóloga, apesar de saber que só tive alta porque ela já me considera apta a entender/resolver sozinha meus conflitos. Aprendi coisas incríveis lá, mas percebo o quanto estar bem é um exercício diário. Se eu  não me policiar, vou comer errado, vou me irritar muito e falar sem pensar, vou comprar compulsivamente, vou ser grosseira com as pessoas, ou seja, voltar a todos os comportamentos que me levaram a buscar ajudar profissional.
E aí que esse texto é um só um desabafo mesmo. Um respiro no meio da prestação de contas do "projeto ser mais saudável". Na verdade, não tem projeto nenhum, tem uma menina (é assim que me considero, vcs me desculpem) que está fazendo de tudo pra mudar os hábitos pra viver bem e ser mais feliz. Tem dias que as coisas fluem, tem dias que nem tanto e aí eu respiro fundo e espero porque sei que não tem mal que dure pra sempre.
Estou  num momento de repensar a vida e retomar meus exercícios de terapia pra não regredir. Me aceitem e me amem, eu não vou sumir daqui, só mudar um pouco os assuntos.
Ahhhh e muito obrigada por quem dá uma passadinha e comenta, ou quem passa e só lê... enfim. Muio obrigada pelas visitinhas.


terça-feira, 2 de julho de 2013

Inferno astral sai daqui, falta muito pra outubro ainda

Gente, olha, faz tempo que não vejo tanta coisa desagradável acontecer ao mesmo tempo.
Semaninha nem começou e já quero que acabe AGORA.
Numerando probleminhas:
(1)Já há uns dias eu vinha sentindo o carro mais lentos nos arranques, mas não dei importância, foi passando. Quinta-feira passada chego em casa, chovendo, ventando, fui guardar o carro, portão voltou com o vento e adivinha?? (2) Encostadinha no portão e para-choque do carro quebrado, além do portão torto, claro. Fim de semana ok, correu tudo bem.
Chega segunda-feira troco treino na academia e mal ando. Nem preciso dizer que na terça ficou ainda pior, né? Tô parecendo uma velha entrevada, (3) morrendo de dor muscular. 
Aliás, hoje foi O DIA.
(4) Mecânico me avisou que o problema do carro é mais sério que ele previa e vai me custar um rim, rs. Ah, e o carro não fica (5) pronto essa semana. Ah, eu (6) tenho aniversário pra ir sábado.
Não bastasse isso, meu (7) foninho maravilhoso que usava pra ir na academia vinha durando pouco a bateria, aí queimou o carregador e hoje morreu de vez, não funciona mais. (8) O serralheiro falou que vinha ontem consertar o portão, ainda não veio (mamãe reclama o tempo todo do bendito do portão). Falando em mãe, ela lavou meus sutiãs e deixou TODOS os bojos virados (9)... isso além de me irritar demais, estraga meus sutiãs. Hoje é dia de feira (10), ou seja tive que andar quase me arrastando e ainda carregar peso. 
Chega, chega, chega, que pensar em problema atrai mais e se eu continuar a lista ainda tem coisa, inclusive profissional.
Mas de tudo isso uma grande lição: estresse não faz as coisas se resolverem mais rápido e desespero não ajuda em nada. Todas essas situações podem ser resolvidas e mesmo as que não puderem, não tem o que fazer. Tô feliz de ter aprendido a lidar com as frustrações porque elas são normais.
Amanhã é outro dia, espero eu, muito melhor do que hoje.